RESUMO
A Artrite Encefalite Caprina (ABC) é uma enfermidade que causa perdas econômicas consideráveis, incluindo perda na produção de leite e diminuição da vida útil do animal. No diagnóstico desta enfermidade o teste de imunodifusão em gel de ágar (IDGA) é utilizado mundialmente como o teste de triagem. Este trabalho teve como objetivo testar três diferentes concentrações de soro fetal bovino (SFB) na produção do antígeno (Ag) para o diagnóstico da AEC, verificar dentre três métodos o mais eficiente para efetuar a concentração e qual a concentração do antígeno produzido mais apropriada para o teste. Tanto o método do AMICON, como o da concentração do Ag por diálise são indicados, entretanto o sistema AMICON, apesar dos custos de implantação, promoveu menor perda de antígeno, maior rapidez e praticidade. Com relação à quantidade de soro fetal bovino (SFB) colocada após à inoculação viral observou-se que 5 de SFB foi a quantidade que apresentou melhores resultados. A concentração do antígeno mais indicada é de 100 vezes, pois permite a detecção de anticorpos contra o vírus da AEC (LVC) por duas proteínas (gp 135 e p28). A purificação do Ag por precipitação/ ultracentrifugação, utilizada para provas imunoenzimáticas (ELISA e Dot-BLOT), não apresentou resultados satisfatórios para o IDGA.
Assuntos
Antígenos/análise , Antígenos/biossíntese , Lentivirus/isolamento & purificação , Testes Imunológicos/métodos , Vírus da Artrite-Encefalite Caprina/isolamento & purificaçãoAssuntos
Humanos , Anticorpos Monoclonais , Anticorpos/química , Antígenos/biossíntese , Formação de Anticorpos/genética , Imunoensaio , Engenharia Genética/tendências , Anticorpos Monoclonais/imunologia , Anticorpos , Antígeno Carcinoembrionário , Antígeno Carcinoembrionário/biossíntese , Imunoensaio/tendências , Engenharia de Proteínas , Engenharia GenéticaRESUMO
La protección del ataque de microorganismos invasores incluye mecanismos de resistencia específicos y no específicos. Los primeros son los responsables de impedir la mayoría de las infecciones, mientras que los segundos participan una vez que los microorganismos o sus productos han entrado a los tejidos. Los mecanismos de resistencia específicos, también conocidos como respuesta inmunológica, incluyen la participación de células y moléculas con capacidad de reconocer y reaccionar específicamente en contra del microorganismo invasor. En la activación de estos mecanismos participan linfocitos y células accesorias que se comunican a través de una compleja red de señales que incluyen moléculas asociadas a la membrana y moléculas solubles. Del tipo de interacciones establecidas de producirá una respuesta mediada por anticuerpos o por células inmunes, en algunos casos estas interacciones también generan una falta de respuesta (anergia) específica